segunda-feira, 26 de março de 2012

Vinho de Janeiro



Hörst Du die Glocken läuten?
Ouves o repique dos sinos?
Ich höre sie nicht mehr.
Eu não os ouço mais.
Siehst Du die Felder leuchten?
Vês o luzir das campinas?
Ich sehe sie nicht mehr.
Eu não o vejo mais.

Ein fahler Wind, der mich umhüllt,
Uma languida brisa, me envolve,
er treibt mich fort von hier,
Ela me leva para longe daqui,
aus diesem engen Tale,
Desses austeros vales,
es hält mich nichts mehr hier.
Não quedo-me mais aqui.

Über Straßen, Staub und Felder,
Sobre estradas, poeira e campos,
zieht der Weg sich lange hin,
Alonga-se o caminho até ela,
der Berg voraus,
A montaha a frente,
zum Tal hinaus,
Elevando-se do vale,
vorwärts - heimwärts drängt der Sinn
Avante, para casa, nos incitam nossos espíritos.

|: Die Sonne steigt, wir steigen mit,
O sol ascende, nós ascendemos juntos,
Den Berg empor mit festem Schritt,
À montanha altaneira, com passo firme,
Wir können nicht mehr wenden.
Nós não podemos mais retornar.
Ein letzter Blick, kein Weg zurück;
Um último olhar, sem volta atrás.
Für jeden Pfad den man betritt,
Pois a cada nova senda que iniciamos
Muß ein alter enden. :|
Uma antiga deve terminar.

Aus den Wäldern steigt der Nebel,
Das florestas sobe a neblina,
des Tales Glocken, sie sind stumm,
Dos vales os silentes sinos,
Schweigen umgibt mich wie ein Segen,
A quietude que envolve-me como uma benção,
ein letztes Mal dreh ich mich um.
Uma última vez me volto para trás.

|: Die Sonne steigt... :|

Jännerwein 

Um comentário: