"Schicksal, ich folge dir! Und wollt' ich nicht,
ich müsst' es doch und unter Seufzen thun!"
ich müsst' es doch und unter Seufzen thun!"
"Destino eu te sigo! Se não o quisesse,
eu teria de fazê-lo, mesmo que em lágrimas!"
Nietzsche, provavelmente citando algum estóico, Aurora, 195.
Curiosa a impressão que temos, quando confortáveis e saudáveis, protegidos pela sociedade e circunstâncias, parecemos esquecer a natureza mutante do mundo e universo. E mesmo não a queremos.
Que tudo é mudança, tudo deve mudar. Porque a vida necessita disso, e tudo que é estático e permanente ou é Deus ou é o nada, o vazio. Na verdade ambos.
Que a saúde se tornará doença, que a juventude, velhice, que a vida, morte. E a morte, vida de novo. Que a nossa existência se concatena com o todo, a natureza.
Que apreciemos a juventude e força que a natureza nos dá, e realizemos a tarefa de viver dignamente, como homens, fiéis ao verdadeiro Eu, a centelha divina, a razão. E não como animais corrompidos. E não lamentemos a morte, a doença, o decaimento, pois essa é a natureza do mundo, que afeta a todos igualmente, e a vida se revigora através desses ciclos.
A mudança virá. Que não desperdicemos nossas vidas vivendo-as levianamente, indignamente.
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