"Autumn Evening" ~ Franz Von Stuck
Pelos ermos da vastidão,
Onde a luz já morreu,
A calma noite e fria escuridão,
enchem a floresta de breu.
No silêncio mortal,
O guerreiro erra pelos campos,
Na mão, espada letal,
Que leva morte a tetros antros.
Alquebrado pelas vagas da infâmia,
O guerreiro lança-se a solitude,
Revolvido nos vórtices da insânia,
Definhado a decrepitude.
Imerso nos raios argênteos
Que a gélida lua despende,
Enregelado nos mares plúmbeos,
Da morte preeminente.
Evolando-se nas glórias de outrora,
Lamentando o infame "agora",
Que infecta seu espírito
Da modernidade o ignóbil rito.
No negror dos tempos modernos,
conspurcado em igualitários infernos,
Em um mundo não mais seu,
Onde a luz da tradição escureceu.
O guerreiro avança solitário,
Em seu imperium internum imiscuído,
Das virtudes no espiritual relicário,
Porta com o desvelo devido.
Cavalga face a obliteração,
Mantém-se fiel a seu coração,
Que na desonra das cidades viver,
Melhor nessas florestas, pela espada desvanecer...
Onde a luz já morreu,
A calma noite e fria escuridão,
enchem a floresta de breu.
No silêncio mortal,
O guerreiro erra pelos campos,
Na mão, espada letal,
Que leva morte a tetros antros.
Alquebrado pelas vagas da infâmia,
O guerreiro lança-se a solitude,
Revolvido nos vórtices da insânia,
Definhado a decrepitude.
Imerso nos raios argênteos
Que a gélida lua despende,
Enregelado nos mares plúmbeos,
Da morte preeminente.
Evolando-se nas glórias de outrora,
Lamentando o infame "agora",
Que infecta seu espírito
Da modernidade o ignóbil rito.
No negror dos tempos modernos,
conspurcado em igualitários infernos,
Em um mundo não mais seu,
Onde a luz da tradição escureceu.
O guerreiro avança solitário,
Em seu imperium internum imiscuído,
Das virtudes no espiritual relicário,
Porta com o desvelo devido.
Cavalga face a obliteração,
Mantém-se fiel a seu coração,
Que na desonra das cidades viver,
Melhor nessas florestas, pela espada desvanecer...
Tenaglia
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