Um homem é definido por suas ações, e pelo nível de comprometimento em transmutar em realidade seus ideais. Ideais que são de fato, o que de tangível construiremos na terra nesse breve intermezzo chamado vida.
Tudo o que você professa, todos os valores que você denomina verdadeiros e defende, tudo isso descairá no nada perante a humanidade se tal não for consubstanciado em obras, o que conta é o que nós construímos.
Para tal, é necessário dominar a fera humana que habita dentro de cada homem, pois auto-disciplina é poder.
Dominar-se pelas paixões é ser arrastado, jogado e batido ao acaso pelas torrentes do sentimentalismo circunstancial, nos escolhos da fria e lógica realidade. É não ter escolha, é ser vítima das circunstâncias, ou seja, ser vítima da realidade lógica.
Realidade que invariavelmente segue a razão, e é completamente indiferente a subjetivismos, quaisquer que sejam, não condizentes com a verdade, que é una pelas leis da natureza, e que, no que concerne aos humanos, imutável, à despeito de relativismos e abstrações quânticas, assim sendo, dadas tais leis, o melhor modo de coexistir numa realidade tal qual é a nossa, é observando os preceitos matemáticos da lógica e razão.
Vogar neste mundo radicado nos princípios da razão é a melhor maneira de prevalecer no mesmo, lucidez e sobriedade, que em um mundo que oferece uma multitude experiências sensuais vãs, é cada vez mais difícil de se obter.
Não que o ascetismo seja um fim em si, mas o turbilhão das experiências sensoriais mais vulgares que hoje a tecnologia e sociedade oferecem e tornam uma norma cultural quase compulsória, forçam àqueles que buscam uma visão limpa e distinta a recorrer ao ascetismo, que no final fará toda a diferença em relação aqueles que deixaram-se levar pela embriaguez da carne, no que toca as leis naturais, e seleção evolucionária.
Os deleites corporais são lícitos, mas sempre em perspectiva da razão e sempre com o abandono apenas parcial de si à eles. Pois a sobriedade e distinção de idéias é a diferença entre a realização dos ideais e a completa obliteração.
Tudo se resume ao grau de comprometimento às idéias e ideais, que devem estar em fluxo com a verdade na medida que nosso intelecto consegue apreendê-la, e a objetividade é o meio mais certo para realizar-se.
Tudo o que você professa, todos os valores que você denomina verdadeiros e defende, tudo isso descairá no nada perante a humanidade se tal não for consubstanciado em obras, o que conta é o que nós construímos.
Para tal, é necessário dominar a fera humana que habita dentro de cada homem, pois auto-disciplina é poder.
Dominar-se pelas paixões é ser arrastado, jogado e batido ao acaso pelas torrentes do sentimentalismo circunstancial, nos escolhos da fria e lógica realidade. É não ter escolha, é ser vítima das circunstâncias, ou seja, ser vítima da realidade lógica.
Realidade que invariavelmente segue a razão, e é completamente indiferente a subjetivismos, quaisquer que sejam, não condizentes com a verdade, que é una pelas leis da natureza, e que, no que concerne aos humanos, imutável, à despeito de relativismos e abstrações quânticas, assim sendo, dadas tais leis, o melhor modo de coexistir numa realidade tal qual é a nossa, é observando os preceitos matemáticos da lógica e razão.
Vogar neste mundo radicado nos princípios da razão é a melhor maneira de prevalecer no mesmo, lucidez e sobriedade, que em um mundo que oferece uma multitude experiências sensuais vãs, é cada vez mais difícil de se obter.
Não que o ascetismo seja um fim em si, mas o turbilhão das experiências sensoriais mais vulgares que hoje a tecnologia e sociedade oferecem e tornam uma norma cultural quase compulsória, forçam àqueles que buscam uma visão limpa e distinta a recorrer ao ascetismo, que no final fará toda a diferença em relação aqueles que deixaram-se levar pela embriaguez da carne, no que toca as leis naturais, e seleção evolucionária.
Os deleites corporais são lícitos, mas sempre em perspectiva da razão e sempre com o abandono apenas parcial de si à eles. Pois a sobriedade e distinção de idéias é a diferença entre a realização dos ideais e a completa obliteração.
Tudo se resume ao grau de comprometimento às idéias e ideais, que devem estar em fluxo com a verdade na medida que nosso intelecto consegue apreendê-la, e a objetividade é o meio mais certo para realizar-se.
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