Há muita beleza no mundo, apesar de tudo parecer tão cinza e desesperador as vezes, e que somos vítimas de uma animalidade e materialismo inatos ao tecido de nossa realidade nesse universo, como se as leis naturais fossem extremamente feias.
Mas homiziadas entre os finos véus da natureza, se nos dignarmos a procurar, encontraremos, mormente através da arte, esquadrinhamos em nós mesmos a beleza recôndita, deslindando-a, transpomos sua beatitude à matéria fria e a pessoas levianas ao nosso redor.
Eis a mágica da arte superior, dar sentido ao mundo, mesmo que talvez ele esteja já morto ou moribundo.
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